Tudo começou em
14 de agosto de 1957

Nesta data, encontramos a frase “o tempo é a duração da consciência” em um texto publicado pela Antiga e Mística Ordem Rosae Crucis, originada no Antigo Egito e então espalhada por todo o mundo. Desde sempre, até hoje, os dicionários referem-se ao tempo como uma sucessão de eventos, uma coordenada ou um intervalo variável, sem uma definição científica, precisa, absoluta. Isso levou Albert Einstein a ver o mundo relativamente, muito longe de estabelecer uma verdade absoluta para o Universo. Esse alemão e o francês Teilhard de Chardin eram o que tínhamos de maior importância, entre os sábios até então, ambos falecidos em 1955, nos Estados Unidos, quando nós ainda estudávamos no Colégio da Bahia. Assim, aquela definição rosacruz nos acenava com uma possibilidade de ver o Universo fora da relatividade, com mais precisão, mais base, mais proximidade com a verdade absoluta, introduzindo a consciência como algo real, universal, contrariamente à tendência de aprisioná-la no cérebro e considerá-la consequentemente apenas como característica animal. Munidos com a ousadia dos jovens, nos propomos investigar a importância da consciência no Universo, podendo, finalmente, agora, completando 79 anos de vida, afirmar que existe consciência em tudo, porque tudo é apenas consciência.

Convidando todas as pessoas a circular por este web site, vamos guiá-las por um campo fixo infinito e eterno, de um único UNIVERSO que abriga multiversos, isto é, múltiplos versos ou mundos – um deles no qual vivemos – compostos por galáxias, por sua vez formadas por sistemas estelares com planetas orbitados por satélites, num campo de energia e matéria, estas constituídas por ondas e  átomos (elétrons em volta de prótons e neutrons), desde que o fóton –  sendo ora partícula, ora onda – manifestou-se em luz. Antes desta surgir, com a velocidade de 300 mil quilômetros por segundo, partículas de quase-matéria (quamas) e ondas de quase-energia (ambas escuras, porque não havia luz e depois seriam mais velozes que esta não sendo atingidas por ela) formadas por aglomerados poliédricos (em bloco e em linha, respectivamente) de consciência de posição, isto é, de pontos; cresceram em massa e perderam velocidade até formarem tal fóton, com o qual uma explosão de luz – o Big Bang – anunciou a criação deste nosso multiverso, em inflação.

Com tal anúncio ainda um pouco conciso e por isso confuso, convidamos todos os leitores desta página a penetrar num novo mundo, numa nova ciência – a Psíquica – que já forma com a Física, respectivamente, a atualidade e a realidade absolutas, assim substituindo a relatividade, que é, sem dúvida, um excelente exercício matemático.

Abrimos assim, nesta data, a segunda edição deste site eletrônico.

 

Em 14 de agosto de 2016
Adinoel Motta Maia